quinta-feira, agosto 31, 2006

Ai, Pina Bausch!!!

Me leva com você!!!!!!!!!
E com as suas bailarinas gostosonas!!!!
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- Você me ama?
- Eu... acho que não...
- Tem certeza?
- Acho que sim...
- E se você tentasse me amar?
- Eu? Eu não...
- Só por cinco minutos...
- Cinco minutos? Está louco? Só se fosse por cinco segundos...
- Meio minuto?
- Meio minuto?
- É, meio minuto.
- Acho que podemos tentar...
( Abraçam-se. Pausa. Pausa de trinta segundos)
- Amanhã.... vai ser um minuto.
- É... pode ser....
( Não que seja exatamente assim, porque também não deu pra decorar, mas... você me entende???? )

domingo, agosto 27, 2006

Enfim...

...estreamos.
Caótico, mas bonito.
E Deus faz justiça e me deu um segundo dia bom. Isso só pode ser um sinal.
Agora é contar o dinheiro pra pagar o aluguel, fim de semana a fim de semana.
E divulgar, divulgar, que as bicha vão pagar as minhas contas.
E eu tô rifando o Piolim.
E Sidmar ganhou o prêmio de mais fofo e mais injustuçado.
E com gelo e dois analgésicos por dia, eu vou levando.
Porque um tempo atrás eu caí e machuquei o joelho e como eu tava no topo, a dor foi bem maior, sabe? Aliás, você não é aquele astro de cinema????
DARK ROOM
Teatro Fábrica São Paulo
Rua da Consolação, 1623
sextas e sábados 21h30, domingos 20h30
até 01 de outubro- ingressos: R$20,00
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Terça-feira tem Pina Bausch.
Tem que ser bom.
Meu projeto de formatura depende disso.
Se eu não gostar e a Pina Bausch aparecer morta, vocês já sabem quem foi.
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E a trufa branca da CacauShow, hein? ( Obrigada, Carol...)
E o novo Talento Cream Avelã, hein? ( chocolate nacional com gosto de importado...)
E os bombons de conhaque da Pan, hein? ( Super kitsch...)
E o brownie que a Pri fez pra estréia, hein? ( preciso dessa receita...)
E as gotinhas de licor da CacauShow, hein? ( tô viciada nessa maldita marca popularesca...)
E o bolo de chocolate com nozes do Seu Júlio, hein? ( o velhinho é uma tradição na ZL...)
E como eu tô tão magra comendo tanta chocolate, hein?
Sabia que fisioterapia ia me trazer alguma vantagem...

segunda-feira, agosto 21, 2006

Deus estava com ela

A partir de agora, é assim: Homem que não me dá valor, Papai do Céu fode!!!
Vamos ver se assim as coisas entram nos eixos...
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Até terminar a temporada, eu vou ter perdido todos os pêlos da sobrancelha... sei que vou...
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Eu tenho medo do que eu possa fazer da minha própria vida. Isso é normal?
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Da série: Clarice é uma vaca filha da puta!
"... e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com finos fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus, não Lóri mas o seu nome secreto que ela por enquanto ainda não podia usufruir, faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os finos fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve a guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranquilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro"

segunda-feira, agosto 14, 2006

Aviso aos navegantes:

O mundo não vai acabar no dia 25 de agosto.
Portanto, não há motivo pra pânico.

OK, parece que estou mais calma agora.

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Sabe do que eu gosto?
Das pequenas gentilezas.
E quem não gosta? Sim, eu sei, eu sou ridícula e repetitiva.
Mas tem momentos na vida em que um "por favor", um "obrigada" ou um "quer que eu carregue sua mochila?" fazem toda a diferença...

terça-feira, agosto 08, 2006

Viver me cansa.
Não tanto quanto dar aula pra criança, mas isso não vem ao caso.

segunda-feira, agosto 07, 2006

Como assim???????

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Quais? Quais eram as chances de isso acontecer???
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Tem seis pessoas no mundo. Elas trabalham em sistema coringa.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

sexta-feira, agosto 04, 2006

Da série Será que Ele vai cantar essa?

Carolina, nos seus olhos fundos
guarda tanta dor, a dor de todo esse mundo
Eu já lhe expliquei, que não vai dar,
seu pranto não vai nada ajudar
Eu já convidei para dançar,
é hora, já sei, de aproveitar
Lá fora, amor, uma rosa nasceu,
todo mundo sambou, uma estrela caiu
Eu bem que mostrei sorrindo,
pela janela, ói que lindo
Mas Carolina não viu...
Carolina, nos seus olhos tristes,
guarda tanto amor, o amor que já não existe,
Eu bem que avisei, vai acabar,
de tudo lhe dei para aceitar
Mil versos cantei pra lhe agradar,
agora não sei como explicar
Lá fora, amor, uma rosa morreu,
uma festa acabou, nosso barco partiu
Eu bem que mostrei a ela,
o tempo passou na janela e só Carolina não viu.
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Quem vai me emprestar Carioca pra eu gravar, decorar as letras e cantar no dia? Hein?
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Volta para casa. Moça ao meu lado dormindo. Alguém põe a mão no cabelo da moça. Ela acorda. Olha assustada.
- Tem uma coisa grudada no seu cabelo.
Deve ser amiga dela, penso eu...
- É um chiclete.
- Mas como isso foi grudar no meu cabelo?
- Eu fui jogar pela janela, caiu na sua cabeça, você foi se mexer, ele grudou...
- Hein?
Hein? penso eu...
- Peraí que eu vou tirar ( mexe, mexe, puxa, arranca...)
- Vixi, ficou um pouquinho. Você vai ter que cortar.
- Quê?
Quê? penso eu...
- É, vai ter que cortar. Ma sé só um pouquinho, nem vai mudar seu corte.
Caralho, penso eu...
- Desculpa.
- Não foi nada, não.
Coisas bizarras que a gente só vê num ônibus da ZL, penso eu...