I'm broke but I'm happy
I'm poor but I'm kind
I'm short but I'm healthy, yeah
I'm high but I'm grounded
I'm sane but I'm overwhelmed
I'm lost but I'm hopeful baby
What it all comes down to
Is that everything's gonna be fine fine fine
I've got one hand in my pocket
And the other one is giving a high five
I feel drunk but I'm sober
I'm young and I'm underpaid
I'm tired but I'm working, yeah
I care but I'm worthless
I'm here but I'm really gone
I'm wrong and I'm sorry baby
What it all comes down to
Is that everything's gonna be quite alright
I've got one hand in my pocket
And the other one is flicking a cigarette
What it all comes down to
Is that I haven't got it all figured out just yet
I've got one hand in my pocket
And the other one is giving the peace sign
I'm free but I'm focused
I'm green but I'm wise
I'm shy but I'm friendly baby
I'm sad but I'm laughing
I'm brave but I'm chicken shit
I'm sick but I'm pretty baby
And what it all boils down to
Is that no one's really got it figured out just yet
I've got one hand in my pocket
And the other one is playing the piano
What it all comes down to my friends
Is that everything's just fine fine fine
I've got one hand in my pocket
And the other one is hailing a taxicab...
quarta-feira, agosto 27, 2008
terça-feira, agosto 12, 2008
Mr. Polonius Cactus
É meu mais novo companheiro, e vive aqui em casa desde ontem, quando não resisti ao ver sua carinha marota na loja de jardinagem. Ele é áspero, mas no fundo é um cara legal.
Olha aí o meu guri...
"Segundo o Feng shui, os cactos são considerados guardiões, por serem purificadores de ambientes. Por viverem em regiões áridas e isoladas, ajudam as pessoas a conhecerem sua força interna em momentos de solidão. Os espinhos podem parecer hostis, mas fazem parte da estratégia de sobrevivência da planta, transmitindo proteção e segurança ao seu portador. Tê-las por perto é um lembrete de vitalidade, persistência e integração com tudo que está à nossa volta."
Confraternizando com a vizinhança...
segunda-feira, agosto 11, 2008
quinta-feira, agosto 07, 2008
Tempo, tempo, tempo, tempo
Ele vai passando e a gente vai transformando tudo que aconteceu em memória e a memória é um bicho traiçoeiro porque ela não é real, não é palpável, e como tudo que não é real nem palpável a gente pode fazer dela o que a gente quiser. A gente pode, até, se perder e acreditar que foram bons aqueles momentos que passaram - e que no fundo não foram tão bons assim. E vice-versa.
E esperança também não é palpável.
E fazer planos também não é.
E imaginar o futuro é menos ainda.
E o medo também não é palpável, mas a diferença é que com ele a coisa funciona ao contrário: ele é que faz da gente o que bem quer.
E realizações não são palpáveis. E talento também não. Nem capacidade, nem abnegação, nem insitência, nem perseverança, e se não dá pra medir, e se não dá pra saber, como recuperar, meu Deus?
E o tempo, que também não é palpável mas que a gente deu um jeito de medir, vai passando e vai levando as coisas e não volta mais.
E no final, o que fica?
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Este trecho não tem a ver com o resto do post. É outro clima. Mudem de estação aí no rádio da cabeça de vocês.
Domingo de manhã tocou o telefone. Era o meu avô. O meu avô de Portugal, claro, já que não tem mais outra opção... Aí que ele vai casar. Ele vai casar de novo. Vai casar com a viúva do irmão da esposa dele antes dele ficar viúvo. (oi?)
E ele tem o que? 80 anos? E vai casar. E ligou pra perguntar se a gente permite. E se a gente concorda, porque senão, ele não casa. E é claro que eu concordo. Ele tá mais feliz.
Meu avô vai casar. Taí uma coisa que eu jamais ousaria imaginar.
E esperança também não é palpável.
E fazer planos também não é.
E imaginar o futuro é menos ainda.
E o medo também não é palpável, mas a diferença é que com ele a coisa funciona ao contrário: ele é que faz da gente o que bem quer.
E realizações não são palpáveis. E talento também não. Nem capacidade, nem abnegação, nem insitência, nem perseverança, e se não dá pra medir, e se não dá pra saber, como recuperar, meu Deus?
E o tempo, que também não é palpável mas que a gente deu um jeito de medir, vai passando e vai levando as coisas e não volta mais.
E no final, o que fica?
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Este trecho não tem a ver com o resto do post. É outro clima. Mudem de estação aí no rádio da cabeça de vocês.
Domingo de manhã tocou o telefone. Era o meu avô. O meu avô de Portugal, claro, já que não tem mais outra opção... Aí que ele vai casar. Ele vai casar de novo. Vai casar com a viúva do irmão da esposa dele antes dele ficar viúvo. (oi?)
E ele tem o que? 80 anos? E vai casar. E ligou pra perguntar se a gente permite. E se a gente concorda, porque senão, ele não casa. E é claro que eu concordo. Ele tá mais feliz.
Meu avô vai casar. Taí uma coisa que eu jamais ousaria imaginar.
quarta-feira, agosto 06, 2008
sexta-feira, agosto 01, 2008
Love, love, love....
Daí que ontem fui na papelaria tirar xerox e no balcão tinha um mostruário de cartões de aniversário- pior, aqueles cartões dobrados que viram caixinhas...
Cara, tem coisa mais brega, fora de moda, equivocada que cartão de aniversário?
É impessoal pra cacete, tem uns textos horrorosos, uns desenhos piores, são caros, e dar um cartão é quase o mesmo que dizer que não quis comprar um presente.
Qual a função do cartão de aniversário no mundo de hoje?
Já que quer ser impessoal, manda SMS, cacete... custa só 30 cents.
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E falando em coisas sem função, hoje eu tava lembrando da máquina fotográfica Love - aquela que você usava uma vez, mandava a máquina inteira pra revelar e depois tinha que comprar outra, lembra? Ainda tinha o maravilhoso cubo de flash...
Eu tinha essa maquininha quando tinhas uns, sei lá, doze anos. E isso porque ganhei numa promoção. Aqui em casa nunca fomos muito ligados nestas questões tecnológicas. A gente vivia sem videocassete e sem aparelho de som até muito tempo depois de todas as pessoas já terem aparelho de videocassete e de som... e quando surgiram os CDs, a gente ouvia em um diskman (doado pelo meu tio, que não queria mais) ligado nas caixas da nossa estimada vitrola- (que, por sinal, a gente só tinha porque o resto da família resolveu fazer uma vaquinha e comprar pra gente).
O DVD só chegou aqui em casa depois de muito tempo, também, e num negócio maluco aí que meu pai fez com meu outro tio que pegou o aparelho como pagamento de uma dívida com um ex-cliente dele (!!!). O DVD era uma bosta, e só foi trocado porque o Paulo me deu o DVD velho dele depois que ganhou um outro ótimo de ultimíssima geração que dá pra assistir coisas que a gente baixa da internet (tipo a quarta temporada de Lost... hehehehe).
Meu celular não tem câmera, meu MP3 é daqueles simplesinhos da Sony (que você compra nos Stand Centers da vida, e, se olhar no site da Sony, percebe que o modelo não existe), não tenho filmadora, minha máquina fotográfica tá ultrapassada...
E sabe? Não sinto falta e não entendo essas pessoas que se enchem de dívidas pra ter as coisas mais tecnológicas do mercado?
A minha parte em mate com leite, por favor.
Cara, tem coisa mais brega, fora de moda, equivocada que cartão de aniversário?
É impessoal pra cacete, tem uns textos horrorosos, uns desenhos piores, são caros, e dar um cartão é quase o mesmo que dizer que não quis comprar um presente.
Qual a função do cartão de aniversário no mundo de hoje?
Já que quer ser impessoal, manda SMS, cacete... custa só 30 cents.
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E falando em coisas sem função, hoje eu tava lembrando da máquina fotográfica Love - aquela que você usava uma vez, mandava a máquina inteira pra revelar e depois tinha que comprar outra, lembra? Ainda tinha o maravilhoso cubo de flash...
Eu tinha essa maquininha quando tinhas uns, sei lá, doze anos. E isso porque ganhei numa promoção. Aqui em casa nunca fomos muito ligados nestas questões tecnológicas. A gente vivia sem videocassete e sem aparelho de som até muito tempo depois de todas as pessoas já terem aparelho de videocassete e de som... e quando surgiram os CDs, a gente ouvia em um diskman (doado pelo meu tio, que não queria mais) ligado nas caixas da nossa estimada vitrola- (que, por sinal, a gente só tinha porque o resto da família resolveu fazer uma vaquinha e comprar pra gente).
O DVD só chegou aqui em casa depois de muito tempo, também, e num negócio maluco aí que meu pai fez com meu outro tio que pegou o aparelho como pagamento de uma dívida com um ex-cliente dele (!!!). O DVD era uma bosta, e só foi trocado porque o Paulo me deu o DVD velho dele depois que ganhou um outro ótimo de ultimíssima geração que dá pra assistir coisas que a gente baixa da internet (tipo a quarta temporada de Lost... hehehehe).
Meu celular não tem câmera, meu MP3 é daqueles simplesinhos da Sony (que você compra nos Stand Centers da vida, e, se olhar no site da Sony, percebe que o modelo não existe), não tenho filmadora, minha máquina fotográfica tá ultrapassada...
E sabe? Não sinto falta e não entendo essas pessoas que se enchem de dívidas pra ter as coisas mais tecnológicas do mercado?
A minha parte em mate com leite, por favor.
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